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O fim das indesejáveis gotas de água na lente

Tokina lança filtro com lentes hidrofílicas para repelir a água das objetivas

Os fotógrafos que fazem cobertura de eventos em locais abertos, ou ensaios em locações externas e principalmente fotógrafos de natureza, já estão acostumados em clicar em dias de chuva e ficar com aquelas pequenas gotinhas na lente da objetiva, atrapalhando a qualidade e composição da imagem. Pensando nisso, a Tokina, em parceria com a rede de TV japonesa NHK, lançou um filtro que evita a formação dessas gotas, facilitando a vida de fotógrafos e cinegrafistas.

Para conseguir este atributo, a lente é coberta por um filtro hidrofílico, este permite que as gotas de água espalhem rapidamente pela superfície, deixando a lente como se estivesse limpa e seca. A venda do filtro esta prevista para o início de 2014 em diversos tamanhos, porem os preços ainda não foram divulgados.

Abaixo você confere a entrevista com um dos responsáveis pelo desenvolvimento da tecnologia. A entrevista foi feita pelo editor da Newsshooter.com:

EquipamentosMarcio Lisa
Canon S120: Uma excelente opção para Foto Sub

É difícil conseguir uma câmera pequena com imagem de qualidade e flexibilidade por menos de US$ 500 – a série Canon S Powershot é a que se destaca nessa faixa de preço. E, com a nova S120, a tradição continua.

As câmeras point-and-shoot da Canon não são mais as líderes da indústria como foram nos tempos de S90 e S95. A série S melhorou bastante nos últimos anos, mas continua atrás de compactas concorrentes, que contam com sensores de imagem maiores e qualidade de imagem melhor. E as câmeras mirrorless estão evoluindo rapidamente e se tornando cada vez mais baratas. Sim, as máquinas da Canon perderam um pouco do brilho, mas o seu poder não desapareceu com o tempo.

A Canon S120 é virtualmente idêntica à excelente Canon S110, exceto por alguns detalhes: a câmera recebeu um novo processador de imagem Digic 6, que melhor a redução de ruídos em ISOs maiores. O novo processador também permite capturar vídeo em 1920×1080 a até 60 quadros por segundo, superando os anteriores 30 fps na resolução FullHD. A Canon diz que as câmeras Digic 6 diminuem o tempo de autofoco e do lag do obturador” pela metade.

Tirando isso, estamos olhando para a S110: sensor de 12,1 megapixels 1/1.7 polegadas, opções similares de conectividade Wi-Fi, uma touchscreen LCD responsiva, lente de zoom 5x que abre até chegar a f/1.8.

A S120 será uma excelente câmera pelos mesmos motivos que fizeram suas antecessoras boas, desde a S90 em 2009. Você não pode conseguir imagem com qualidade melhor em câmeras compactas, que conseguem enfiar um monte de operabilidade manual em pouquíssimo espaço.

Ela deve ser lançada em outubro lá fora por US$ 450. Menos do que os mais de US$ 600 cobrados por duas das melhores câmeras compactas da Sony, o que faz da câmera da Canon uma boa alternativa de baixo custo.

Foto: Divulgação / Canon

EquipamentosMarcio Lisa
Depois do sucesso da Sony RX100 na foto sub, vem aí a RX100 II. Agora é só esperar pelas caixas estanques!

No ano passado, a Sony melhorou basicamente toda a sua linha de câmeras, desde as mais simples até os modelos top. Surpreendentemente, a novidade mais emocionante não estava entre as mirrorless ou DSLRs, e sim em duas câmeras Cyber-shot com lente fixa: a RX100, uma point-and-shoot superior a todas; e a RX1, uma câmera full-frame compacta e voltada para profissionais.

Agora, a Sony atualiza ambos os modelos: a RX100 II (ou M2) e a RX1R. As câmeras anteriores continuam à venda, no entanto.

À primeira vista, as modificações de uma geração para a outra talvez pareçam pequenas. Muitas das especificações-chave que estamos acostumados a listar não costumam mudar. Mas aqui, os pequenos ajustes são as grandes mudanças. As especificações mais detalhadas estão a seguir: 

As principais diferenças entre RX100 e RX100 II são: um sensor de imagem Exmor R completamente novo; conectividade Wi-Fi e NFC; bem como uma nova LCD basculante de 3″ e uma nova sapata (encaixe para flash).

Estas duas últimas novidades resultam em diferenças estéticas visíveis na câmera. A LCD basculante deixa a RX100 II levemente mais grossa, mas facilita ver a tela em certas situações. Não se preocupe, ela continua a ser a mesma câmera de bolso incrível de antes, com a mesma lente f/1.8 super-rápida.

O novo sensor Exmor R é um belo exemplo de tecnologia “trickle-up”, que vem de aparelhos inferiores – porém melhor. Os sensores Exmor R são retroiluminados: basicamente, a arquitetura tradicional de sensor foi reformulada para que os componentes eletrônicos fiquem atrás dos diodos fotossensíveis, criando uma área maior para capturar a luz.

Até agora, o Exmor R era utilizado apenas em smartphones e point-and-shoots baratas, porque a Sony simplesmente não conseguia fabricar esses sensores em tamanho maior. Até agora. Este sensor de 1 polegada é o primeiro da Sony, e a empresa afirma que ele trará 40% de aumento de sensibilidade à luz em relação ao sensor da RX100. Impressionante.

Não há surpresas no recurso de compartilhamento Wi-Fi da câmera, mas é um bom acréscimo para uma câmera já cheia de funções. O chip NFC, por sua vez, permite compartilhamento fácil entre dispositivos compatíveis – basta tocar um no outro – o que parece uma ideia brilhante.

A principal questão nesta câmera é o preço. O modelo anterior custava US$ 650, o que já era muito dinheiro para uma point-and-shoot direcionada ao público em geral. Mas a RX100 II custa 750 dólares! Vixe. A maioria das câmeras concorrentes, como a Canon S110, custa menos de US$ 500.

Sony Cyber-shot RX100 II

• Sensor: 20.2 MP, CMOS, Exmor R de 1 polegada

• Processador: Sony BIONZ

• ISO: 100 – 25.600

• Lente: Carl Zeiss 28-100 mm (equivalente a 35 mm) F/1.8

• Tela: LCD basculante com 1,2 milhões de pontos

• Vídeo: 1920 x 1080 (60, 24 fps), 1440 x 1080 (30 fps), 1280 x 720 (30 fps), 640 x 480 (30 fps)

• Preço: US$ 750

 

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